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6ª Praga - Ulceras !!!

     


     Então disse o Senhor a Moisés e a Arão: Tomai vossas mãos cheias de cinza do forno, e Moisés a espalhe para o céu diante dos olhos de Faraó;
E tornar-se-á em pó miúdo sobre toda a terra do Egito, e se tornará em sarna, que arrebente em úlceras, nos homens e no gado, por toda a terra do Egito.
E eles tomaram a cinza do forno, e puseram-se diante de Faraó, e Moisés a espalhou para o céu; e tornou-se em sarna, que arrebentava em úlceras nos homens e no gado;
De maneira que os magos não podiam parar diante de Moisés, por causa da sarna; porque havia sarna nos magos, e em todos os egípcios.
Porém o Senhor endureceu o coração de Faraó, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito a Moisés. 
Êxodo 9:8-12




A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.


Mais uma vez vemos Deus dando demonstração publica que a pretensa magia dos egípcios em nada lhes servia diante o poder de Deus, pois se os magos não podiam se proteger a si mesmos que dirá fazer algo pela terra do Egito.
Uma lição muito forte também para nossas vidas, Deus escancara aquilo que vem dele e o que é falso, onde há espaço para deus habitar logo ficam claros os falsos deuses e eles são humilhados.
Como era de se esperar faraó não mudou sua atitude e não permitiu que o povo saísse de sua presença para ir sacrificar.
Toda aquela magia de que se orgulhavam ali diante do poder do Deus altíssimo era como nada, hoje também deve ser assim, quer saber se algo provém de Deus coloque diante do Senhor em oração e logo lhe virá a resposta.




História:



A deusa Ísis é uma das principais divindades da mitologia egípcia,Ela é a primogênita do deus da Terra, Geb, e da divindade que rege o Cosmos, Nut. Seu irmão Osíris  se torna seu marido, com o qual ela concebe Hórus, deus do firmamento, inebriado de energia solar. O outro irmão, Seth, responsável pelos desertos, se transforma no principal inimigo do casal.
Seth invejava profundamente a sorte de Osíris, que tinha como missão governar a terra, mais especificamente o Egito, e assim teve a oportunidade de transmitir aos homens conhecimentos preciosos sobre agricultura e o trato com os animais. Segundo a mitologia egípcia, Osíris é traído por Seth, morto e esquartejado por esta divindade que é associada à essência do mal.
Ísis, desesperada, consegue reunir todos os membros do marido, com exceção do genital masculino, trocado por um órgão de ouro. Ela o ressuscita graças aos seus dotes mágicos e ao seu poder da cura.

BASTET, a deusa gata da mitologia egípcia. Protetora dos gatos, das mulheres, da maternidade, da cura. Era guardiã das casas e feroz defensora dos seus filhos, representando o amor maternal. Tem também grande ligação com a Lua, porque a luz e a magia da Lua influência a todos os felinos. Bastet é uma das esposas de Rá (deus Sol), com quem foi mãe de Nefertum e Mihos. É representada como uma Gata Preta, com um brinco e um colar ou uma mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado.
Os antigos egípcios representavam os seus deuses com aspecto humanos e cabeça de animal. Cada deus tem seu animal sagrado associado e digno de adoração, como se fosse a própria divindade. E tal como os humanos os animais eram também mumificados para assim poderem ser preservados no além. Os gatos eram tão sagrados no antigo Egito, que quem matasse um gato era condenado à pena de morte. Considerado um ser divino, ao ponto que quando um deles morria de morte natural, as pessoas da casa raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.
O Templo de Bastet era em Bubastis (cidade do Delta do Nilo), cujo nome em egípcio "Per-Bast" (significa: "a casa de Bastet"), mantinha gatos sagrados que eram embalsamados em grandes cerimônias quando morriam, porque eram considerados como encarnação da deusa.
Bastet foi uma das divindades mais veneradas no Antigo Egito. Nas festas dedicadas a Bastet, as ruas enchiam-se de música, de dança, brincadeiras, com muita comida, muitos doces, mel e vinho. As sacerdotisas de 
O símbolo do GATO PRETO era utilizado pelos médicos egípcios para anunciar a sua capacidade de cura.



Uma humilhação para o deusa Bastet, que protegia os egípcios contra qualquer ferida que fosse causada por qualquer coisa, e Ísis a deusa da medicina. 

Novamente nenhum deus pode fazer nada!!!








5ª Praga - Peste nos animais

       
    

 Depois o SENHOR disse a Moisés:" Vai a Faraó, e dize-lhe: Assim diz o SENHOR Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
Porque se recusares deixá-los ir, e ainda por força os detiveres,
Eis que a mão do Senhor será sobre teu gado, que está no campo, sobre os cavalos, sobre os jumentos, sobre os camelos, sobre os bois, e sobre as ovelhas, com pestilência gravíssima.
E o Senhor fará separação entre o gado dos israelitas e o gado dos egípcios, para que nada morra de tudo o que for dos filhos de Israel."
E o Senhor assinalou certo tempo, dizendo: Amanhã fará o Senhor esta coisa na terra.
E o Senhor fez isso no dia seguinte, e todo o gado dos egípcios morreu; porém do gado dos filhos de Israel não morreu nenhum.
E Faraó enviou a ver, e eis que do gado de Israel não morrera nenhum; porém o coração de Faraó se agravou, e não deixou ir o povo.
 Êxodo 9:1-7





A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina.   Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.            



História:

A religiosidade estava presente em todos os atos da vida cotidiana dos egípcios antigos. Divinizavam as forças da natureza, igual a todos os povos da Antiguidade. A cultura egípcia concebia, entretanto, o mundo físico como uma simples passagem e evolução do homem imortal, sujeito à lei da reencarnação. Era uma cultura essencialmente baseada nos mistérios da morte e toda referida ao futuro. Por isso sua influência no mundo Ocidental foi escassíssima: um povo que tinha posto seus ideais num mundo ultratumba nada podia ensinar à cultura grega, destinada a afirmar a mais alegre e luminosa glorificação da vida ativa, colorida e presente, completamente alheia à história e despreocupada com o futuro.
Na cultura egípcia tudo é simbólico, desde as pirâmides e a esfinge até as pinturas e arquiteturas do império médio e novo, todas as manifestações do espírito egípcio são portadoras de significado místico e religioso.
A consciência do poder regenerativo da Natureza se refletia no culto que os egípcios rendiam as suas forças e a toda uma série de deuses e deusas zoomórficos.



O gado ajudava na plantação, por isso a morte de animais diminuía os recursos disponíveis, tais como alimentos. Além disso, alguns animais tinham uma relação com a religião egípcia, assim, a morte deles também representava a morte dos deuses.
Foi um golpe contra Amom, o deus adorado em todo Egito, tinha a forma de um carneiro, animal sagrado. No baixo Egito, Amom era adorado em forma de um touro, ou bode, deus protetor dos rebanhos do Egito. Como se pode notar, tal divindade foi incapaz de proteger o rebanho egípcio.

deuses:

AMON ERA O grande deus de Tebas, de origem incerta. Seu nome significa O Oculto. Originariamente talvez tenha sido uma divindade do ar e do vento, primeiro elemento cósmico a receber a vida no caos informe que prevalecia antes do universo ganhar forma. Posteriormente adquiriu fisionomia própria. Era representado como um homem barbado, usando na cabeça uma touca encimada por duas longas plumas, às vezes com o membro sexual ereto, o que sublinhava suas faculdades generativas, empunhando na mão direita erguida um cetro em forma de látego. Seus animais sagrados eram o carneiro de chifres curvos e o ganso. Seu santuário principal ficava em Tebas, no Alto Egito, e até hoje podemos admirar as esfinges da avenida das procissões do templo de Amon em Karnak, com seus corpos de leão e cabeças de carneiro. Entre as patas as esfinges têm uma estátua da divindade ou do faraó, protegendo-os de influências maléficas.
Cada sacerdote do deus Amon deve utilizar sempre uma túnica branca com uma capa de pele de leopardo, ele tem cabeça raspada e não pode fazer certas coisas, como caçar animais relacionados ao deus e usar uma peruca. Amon tinha o principal centro de culto em Tebas, no Egito Antigo.




     A Deusa Hathor, por exemplo, é adorada na forma de uma mulher com chifres de vaca e um disco solar na cabeça, como uma mulher com cabeça de vaca ou simplesmente uma vaca, cujo ventre salpicado de estrelas formava o céu. A serpente e o corvo entram na composição dos emblemas que acompanham a sua imagem. 
    Como vaca, a Deusa apresentava seu aspecto de terna mãe, revelando o simbolismo que os egípcios tinham da vaca e do terneiro e que estava expresso na palavra "ames", "mostrar preocupação pelo outro", que era escrito nos hieróglifos como signo final de uma vaca girando a cabeça para lamber o terneiro, enquanto esse está mamando.
     A sua representação como forma de vaca, também pode advir da concepção egípcia que encarava o céu como o ventre imenso de uma Deusa com essa forma e cujos quatro pilares de sustentação, os quatros cantos do Universo, eram as suas patas. Realizou-se assim, um sincretismo entre a sua concepção como Deusa do Céu e a representação como vaca, tendo, sob esta forma, assimilando as características de outras divindades veneradas em diversos pontos do Egito precisamente como vacas. A vaca era um animal considerado símbolo da maternidade. Sob esse aspecto, era também figurada amamentando o faraó, em vida e depois da morte.

     
 Mais uma vez Deus poupou seu povo e os deuses egípcios, nada puderam fazer!


4ª praga ! Moscas - proteção aos hebreus e batalha entre deuses!!!!


  A quarta praga foram enxames de moscas que invadiram terras e casas de todo Egito, inclusive o palácio de faraó e esta praga serviu, como de resto todas as outras, para separar os adoradores de Deus

 Disse o Senhor a Moisés: "Levanta-te pela manhã cedo e põe-te diante de Faraó; eis que ele sairá às águas; e dize-lhe: Assim diz o Senhor: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
Porque se não deixares ir o meu povo, eis que enviarei enxames de moscas sobre ti, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, e às tuas casas; e as casas dos egípcios se encherão destes enxames, e também a terra em que eles estiverem.
E naquele dia eu separarei a terra de Gósen, em que meu povo habita, que nela não haja enxames de moscas para que saibas que eu sou o Senhor no meio desta terra.
E porei separação entre o meu povo e o teu povo; amanhã se fará este sinal.
E o Senhor fez assim; e vieram grandes enxames de moscas à casa de Faraó e às casas dos seus servos, e sobre toda a terra do Egito; a terra foi corrompida destes enxames". Êxodo 8:20-24



      Enquanto os egípcios não podiam abrir a boca, a não ser que gostassem de comer moscas, os hebreus na terra de Gósen, região do Egito onde habitavam os filhos de Israel, gozavam de perfeita paz e necas de moscas. Era o Deus Todo Poderoso mostrando que não existem barreiras para Seu Grande Poder e nem limites territoriais. Dentro do Egito Deus fez separação entre o Seu povo e o resto dos habitantes da terra.
    Os egípcios adoravam um deus chamado Belzebu que, segundo sua crença, era poderoso para afugentar moscas e outro deus chamado Ptah, que seria o criador do universo. Quando os enxames de moscas atazanaram os egípcios, os sacerdotes e magos foram chamados para invocar seus deuses e neutralizar a praga enviada pelo Deus dos escravos, mas foi em vão, o Deus de Israel era Poderoso demais para as divindades egípcias, que assim foram completamente desmoralizadas.

Então chamou Faraó a Moisés e a Arão, e disse: "Ide, e sacrificai ao vosso Deus nesta terra."
E Moisés disse: "Não convém que façamos assim, porque sacrificaríamos ao Senhor nosso Deus a abominação dos egípcios; eis que se sacrificássemos a abominação dos egípcios perante os seus olhos, não nos apedrejariam eles?
Deixa-nos ir caminho de três dias ao deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor nosso Deus, como ele nos disser."
Então disse Faraó:" Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor vosso Deus no deserto; somente que, indo, não vades longe; orai também por mim."
E Moisés disse:" Eis que saio de ti, e orarei ao Senhor, que estes enxames de moscas se retirem amanhã de Faraó, dos seus servos, e do seu povo; somente que Faraó não mais me engane, não deixando ir a este povo para sacrificar ao Senhor".
Então saiu Moisés da presença de Faraó, e orou ao Senhor.
E fez o Senhor conforme a palavra de Moisés, e os enxames de moscas se retiraram de Faraó, dos seus servos, e do seu povo; não ficou uma só.
Mas endureceu Faraó ainda esta vez seu coração, e não deixou ir o povo. Êxodo 8:25-32


Curiosidade: A mosca é um inseto e trans-missor de doenças, pois transporta nas patas peludas os germes colhidos nos depósitos de lixo onde se cria. A fe-bre tifóide e a tuberculose encontram nesse inseto repugnante o maior meio de propagação. O lugar de procriação das moscas são as substâncias decompostas e podres, preferindo o esterco de bois e cavalos. Ali a fêmea põe de 100 a 150 ovos brancos, com cerca de um milímetro. De cada ovo nasce uma larva comprida, com aspecto de verme. Após 10 dias sai a mosca, que depois de 10 dias é fecundada para nova geração. Há espécies que guardam as larvas no interior do abdome e depositam larvas vivas. A varejeira, mosca azul ou verde, procria as larvas na carne, isto é, na ferida dos animais. Essas moscas procriam em carne putrefata também. As chamadas bicheiras são formadas pelas larvas da varejeira em cães, bois, cavalos, ovelhas, etc. Uma bicheira contem centenas de vermes e mata o animal não tratado. O berne é a larva da mosca Dermatóbia Hamimis. Este tipo de varejeira põe os ovos em hospedeiras intermediárias, geralmente outras moscas que se encarregam de leva-las ao homem, ao cão, boi, etc., formando-se o berne.

Esse inseto era abundante no Egito, e trazia doenças, mas eles acreditavam que esse deus os livrava dessas doenças 

    História:

Beelzebuth (deformação do nome de uma divindade filistéia ou cananéia: Baal Zebub ou Baal Zebul ou vulgo Belzebu, Príncipe dos Demônios, Senhor das Moscas e da pestilência, Mestre da Ordem. é conhecido principalmente como O Quarto. Tem essa nomeação por ser o quarto demônio mais poderoso do inferno, curvando-se somente perante Lúcifer, o próprio Shaitan de Tenebras e Belphegor.
Baalzebub é uma entidade amalgamada de outras duas poderosas entidades conhecidas da mitologia Cananéia e Fenícia:
- o deus Baal ou Bael, senhor dos trovões, agricultura e fertilidade. Também associado à morte e crueldade;
- Zebub, o deus das moscas e da pestilência.
Segundo a mitologia, Zebub era um infernunita arqui-inimigo de Baal. Este, junto com grandes magos da Antiguidade, derrotou Zebub numa batalha épica que, por ter expandido suas forças no cosmo, abriu um abismo que sugou os dois deuses e os uniu em um só, o então "belth-zebul". Seu espírito foi arremessado ao inferno e lá perdurou na "fossa", até ser resgatado por Shaitan. Seu poder excedia o poder de Zebub e do próprio Baal. Proclamou-se senhor da cidade de Dite, antes governada por Orcus.

Ptah é um deus egípcio primordial da criação, deus dos artesão e arquitetos. é frequentemente descrito como uma divindade auto-criada, que concebeu o mundo em sua mente e criou a partir de sua fala. Ptah também era um deus do renascimento que, por vezes foi creditado como o criador da cerimônia de abertura da boca , ritual religiosos praticado no antigo Egito, através do qual se acreditava poder devolver sentidos a uma múmia ou fazer de uma estátua ou de um templo, objeto detentor de vida. ele também foi o patrono do segundo mês do calendário egípcio.
Antigamente Ptah era o deus mais poderoso que existia, mas perdeu sua autoridade para Amon e , mais tarde esses dois deuses também se combinaram e formaram o deus Amon-Rá.




            deus algum pôde impedir ou reverter a praga das moscas,nem mesmo Ptah, “criador do universo”, ou Toth (falei dele no post anterior, 3ª praga), senhor da magia.











3ª praga - piolhos do pó da terra (coça coça)

       
   
       Faraó havia dito que ao cessar a praga das rãs deixaria o povo ir ao deserto por 3 dias, mas seus coração continuava endurecido e não cedeu!
      Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: "Estende a tua vara, e fere o pó da terra, para que se torne em piolhos por toda a terra do Egito."
E fizeram assim; e Arão estendeu a sua mão com a sua vara, e feriu o pó da terra, e havia muitos piolhos nos homens e no gado; todo o pó da terra se tornou em piolhos em toda a terra do EgitoÊxodo 8:16,17



E os magos fizeram também assim com os seus encantamentos para produzir piolhos, mas não puderam; e havia piolhos nos homens e no gado.
Então disseram os magos a Faraó: Isto é o dedo de Deus. Porém o coração de Faraó se endureceu, e não os ouvia, como o Senhor tinha dito
.



             
Curiosidades: Os egípcios usavam perucas enquanto as pessoas das demais classes sociais possuíam o cabelo comprido e frequentemente usavam tranças. Até os 12 anos de idade, os meninos egípcios tinham a cabeça raspada, exceto por uma mecha de cabelo – era como uma proteção contra pulgas e piolhos. 

História:


           Geb é o deus egípcio da terra
Estimula o mundo material dos indivíduos e lhes assegura enterro no solo após a morte. Umidece o corpo humano na terra e o sela para a eternidade no túmulo.                                                            Suas cores eram o verde (vida) e o preto (lama fértil do Nilo). É o suporte físico do mundo material, sempre deitado sob a curva do corpo de Nut. É o responsável pela fertilidade e pelo sucesso nas colheitas. É sempre representado com um ganso sobre a cabeça, nas pinturas.
                                                 
 Os egípcios tinham a mais elevada adoração ao deus Toth, para eles o deus da criação da alquimia, escrita, matemática, arquitetura e magia. base que levaram os egípcios a um altíssimo nível de conhecimento. No Egito, existia uma casta de sacerdotes, seguidores de Toth, constituída pelos maiores conhecedores da ciências da época. eles afirmavam que todas as inspirações que tinham, provinham de Toth.        



      A terceira praga resultou em os sacerdotes-magos reconhecerem a derrota, quando se viram incapazes de transformar o pó em borrachudos, por meio de suas artes secretas.  (Êx 8:16-19
Atribuía-se ao deus Toth a invenção da magia ou das artes secretas, mas nem mesmo este deus pôde ajudar os sacerdotes-magos a imitar a terceira praga. 
Piolhos do pó da terra, esta praga foi uma afronta ao deus Geb,deus da terra.

2ª praga! por que rãs???

 
      Mesmo depois do Nilo ter virado sangue, Faraó continuava com duro coração. A praga cessou e Deus falou novamente com Moisés!
      Depois disse o SENHOR a Moisés: "Vai a Faraó e dize-lhe: Assim diz o SENHOR: Deixa ir o meu povo, para que me sirva. E se recusares deixá-lo ir, eis que ferirei com rãs todos os teus termos. E o rio criará rãs, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus servos, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras. E as rãs subirão sobre ti, e sobre o teu povo, e sobre todos os teus servos."
Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: "Estende a tua mão com tua vara sobre as correntes, e sobre os rios, e sobre os tanques, e faze subir rãs sobre a terra do Egito." Êxodo 8:1-5
     Faraó não cedeu e mais uma praga atingiu o Egito! Imagina a cena.. Rãs para todos os lados, mtas rãs! invadindo quartos, fornos, ruas..


     Faraó ordenou aos magos, que reproduzissem esse feito e assim o fizeram, mas eles não conseguiram acabar com a praga. Então Faraó pede para que Moisés ore ao Senhor e peça para que a praga das rãs cesse ao amanhecer.Se assim acontecesse, ele deixaria os hebreus irem ao deserto por 3 dias para cultuar e adorar ao Senhor. Deus ouviu Moisés e as rãs morreram, causando mau cheiro. 



        Curiosidades: As rãs são as mais habilidosas entre esses três tipos de anuros. Elas conseguem dar saltos de até 1,5 metro de comprimento e 70 centímetros de altura. 
 Habitat: mora principalmente em lagoas. Alimenta-se de insectosvermes e outros pequenos animais, sendo quase sempre carnívora, que captura com a língua, inserida na frente da boca. Emite sons variados que servem para diferentes propósitos como atração da fêmea e delimitação da territorialidade com outros machos. Algumas poucas espécies possuem glândulas parotoides produtoras de veneno, que no entanto são uma proteção passiva, já que não possuem mecanismos de inoculação e só têm efeito quando em contato com mucosas.                                                                    Tamanho: de 9,8 milímetros a 30 centímetros                                                  Número de espécies: mais de 4 mil                                                                                                                                                        Se o sapo assusta pelo veneno, a rã é considerada um prato sofisticado em muitos países. Ela tem a pele lisa e brilhante. Suas pernas são longas e correspondem a mais da metade do tamanho do animal. As patas traseiras podem ser dotadas de membranas que ajudam a rã a nadar

                  História: 
       Uma estranha divindade representada por uma rã ou por uma mulher com cabeça de rã, que estava associada à criação e ao nascimento das pessoas, sendo que esse casal de deidades assistia aos partos dos seres humanos. Ao indivíduo recém criado pelo marido, ela transmitia o sopro da vida, antes do feto ser colocado para crescer no útero da mãe. A aparência de rã de Heket denunciava sua conexão com a água. Como deusa da água, ela era também uma deusa da fertilidade e, assim, particularmente associada com os últimos estágios do trabalho de parto. Era nesse sentido que suas sacerdotisas, as quais eram treinadas como parteiras, recebiam o título de Servidor de heket
Heket é a deusa do parto e da fertilidade, ás vezes ligada a ressurreição. A sua aparição, foi nos textos das Pirâmides.
Heket por ser a deusa do parto ela dividia o seu espaço com Bes e Tauret, que também eram considerados deuses do parto.
Muitos amuletos em forma de sapo eram utilizados por mulheres grávidas que precisavam de proteção para o seu recém-nascido.
É a deusa cabeça de rã e é quase representada com um sapo ou uma mulher com a cabeça de um sapo.
Um templo dedicado a Heket foi encontrado no alto Egito em Qus.

             A praga das rãs trouxe desonra a esta deusa. (Êx 8:5-14)

1ª praga do Egito - Águas se tornam sangue

 
       Moisés e Arão, seu irmão, vão até o palácio, na qual Moisés fora criado como príncipe, falar com o Faraó, a mando do grande Eu Sou!
       Disseram a Faraó:"Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto".
Mas Faraó disse: Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir Israel.

E eles disseram: O Deus dos hebreus nos encontrou; portanto deixa-nos agora ir caminho de três dias ao deserto, para que ofereçamos sacrifícios ao SENHOR nosso Deus, e ele não venha sobre nós com pestilência ou com espada. Êxodo 5:1-3
     

Faraó era considerado um deus vivo e ele quem reinava sobre o Egito. Viu isso, como uma afronta e negou o pedido de Arão e Moisés e ordenou que aumentasse a carga de trabalho do hebreus. A cada vez que eles não conseguiam concluir o trabalho, seus líderes era açoitados, castigados.

Ao se deparar com essa situação Moisés clama a Deus :"Senhor! por que fizeste mal a este povo? por que me enviaste?
Porque desde que me apresentei a Faraó para falar em teu nome, ele maltratou a este povo; e de nenhuma sorte livraste o teu povo." Êxodo 5:22,23
Então disse o SENHOR a Moisés:" Agora verás o que hei de fazer a Faraó; porque por uma mão poderosa os deixará ir, sim, por uma mão poderosa os lançará de sua terra."
 "Eu sou o Senhor"
Êxodo 6:1,2


       O coração do Faraó estava endurecido, irredutível, então, Deus manda Moisés e Arão encontrar Faraó pela manhã na beira do rio Nilo e ordena que estendam o bordão (cajado) sobre as águas e elas se tornaram em sangue, assim como toda água fornecida para os egípcios, onde sua fonte era o Nilo, vindo a morrer todos os peixes, causando um grande odor sobre o Egito.




      História: A rio Nilo foi de extrema importância para o desenvolvimento da sociedade do Egito Antigo. Numa região desértica, o rio assumiu funções prioritárias na sociedade. Os egípcios usavam a água para beber, pescar e irrigar a agricultura (através de canais de irrigação). Após a cheia do rio, ficava nas margens um lodo fértil (húmus) que fertilizava o solo para o plantio. O rio era utilizado também como via de transporte de mercadorias e pessoas. 


         Os egípcios personificavam o rio Nilo como o deus Hapi.  Era uma divindade da mitologia egípcia que personificava as águas do rio Nilo durante a inundação anual a que o Antigo Egito estava sujeito entre meados de Julho e Outubro.
         Hapi não tinha templos a si dedicados, mas era associado à região da primeira catarata do Nilo (ilha de Biga, onde se dizia que residia) ou ao vértice do Delta do Nilo, perto da cidade do Cairo. Apesar disso, o deus era popular um pouco por todo o Egito. Era por vezes representado de forma duplicada no símbolo do sema-taui, onde surge a atar as duas plantas heráldicas do Alto Egito e do Baixo Egito, o lótus e o papiro (cyperus papirus).Apenas o faraó mencionou o deus Hapi na sua titulatura: o seu nome de Hórus apresenta-o como "amado de Siptah".
        Sua figura é a de um homem barbado, com seios pendentes de mulher, indicativo de sua fertilidade, e uma barriga avantajada, de quem está bem alimentado, amparada por um cinturão. Freqüentemente aparece pintado em azul e às vezes calça sandálias, o que é um sinal de riqueza. Usa plantas aquáticas na cabeça. Suas mãos espalham o símbolo da vida e seguram uma bandeja com alimentos (peixes, patos, ramos de flores e de espigas) ou despejam água de jarros. Era chamado o pai dos deuses e várias cidades tinham o seu nome. 
       Tão dependentes que eram das cheias do Nilo, é compreensível que os egípcios tivessem esse deus como objeto constante de suas preces. Pequenos amuletos representando o deus Hapi eram fabricados aos milhares em ouro, prata, cobre, chumbo, turquesa, lápis-lazúli, faiança ou, ainda, outros materiais. Por ocasião das cheias, oferendas eram apresentadas ao deus em vários templos egípcios.
    


A primeira praga, a transformação do Nilo e de todas as águas do Egito em sangue, causou desonra ao deus-Nilo, Hápi. A morte dos peixes no Nilo foi também um golpe contra a religião do Egito, pois certas espécies de peixes eram realmente veneradas e até mesmo mumificadas. (Êx 7:19-21)

O povo escolhido! Os filhos da promessa!

     Antes de tudo, precisamos saber toda a história do povo Hebreu e assim entender o por que de tantas pragas lançadas sobre todo o Egito e não ver Deus como algo/alguém que gosta de causar sofrimentos nas pessoas!
    Gênesis (primeiro livro da bíblia), conta a história da Criação, a queda do homem, os descentes de Adão, a corrupção da humanidade, Noé e o dilúvio e toda a descendência de Noé (Gênesis 10-11).
    Cerca de 350 anos depois do Dilúvio, Deus apareceu a um homem chamado Abrão, que vivia no Oriente Médio, na cidade de Ur.
     Deus lhe disse: "Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra." Gênesis 12:1-3

    Embora Abrão e Sarai, sua esposa, não tivessem filhos, pois ela era estéril, ele acreditou em Deus. Treze anos depois, quando Abrão tinha 99 anos, o Senhor lhe apareceu de novo e disse:" Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito.
E porei a minha aliança entre mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente." Gênesis 17:1,2
    Disse mais Deus a Abraão: "Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu, e a tua descendência depois de ti, nas suas gerações.
Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência depois de ti: Que todo o homem entre vós será circuncidado." Gênesis 17:9,10
     Algum tempo depois, Sara deu à luz um filho, que foi chamado de Isaque. Quando Isaque já era grande, o Senhor pediu que Abraão provasse quanto o amava.
    Abraão chamou Isaque, como Deus lhe havia ordenado, e partiram para o local indicado pelo Senhor.
     E Isaque disse:"Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?
E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho." Gênesis 22:7,8

     Os dois subiram até o lugar indicado por Deus. Abraão construiu um altar depois amarrou Isaque, pegou a faca e preparou-se para matar o filho. Nesse exato momento um anjo do Senhor gritou do céu: "Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho." Gênesis 22:11,12
     Abraão levantou a cabeça e, olhando para trás, viu um carneiro com os chifres presos numa moita. Abraão pegou o animal e o sacrificou em lugar de seu filho. A Bíblia diz que Abraão sabia que Deus cumpriria suas promessas em relação a Isaque, nem que fosse preciso ressuscitá-lo dos mortos!

 Porque Abraão tinha fé em Deus, o Senhor lhe prometeu: "Por mim mesmo jurei, diz o Senhor: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,
Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz." Gênesis 22:15-18

      Mais tarde, Isaque se casou e teve filhos gêmeos - Esaú e Jacó. E Jacó foi escolhido para dar continuação à descendência prometida. Jacó teve 12 filhos. Um deles, José, seu filho preferido, pois era filho de Raquel, aquela na qual ele havia trabalhado 14 anos para que pudesse se casar com ela.           José foi vendido como escravo pelos próprios irmãos, mas a providência divina fez com que ele se tornasse governador do Egito, após ter revelado o significado do sonho do Faraó e assim salvando todo o Egito, da fome que enfrentariam durante 7 anos. José era um homem temente a  Deus e perdoou seus irmãos, quando a fome no mundo chegou e ele chamou todos os seus parentes para morarem no Egito. Assim, 70 descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, conhecidos como "Os Filhos de Israel", mudaram-se para o Egito, onde mais tarde seriam escravizados—exatamente como Deus havia dito a Abraão. Os hebreus (Filhos de Israel) tiveram muitos filhos, e povoaram o Egito. Assim como Deus havia prometido a Abraão, uma descendência maior q as estrelas e a areia do mar!
      Mas outro faraó, que não tinha conhecido José, começou a ficar preocupado com a ordem cósmica e foi conversar com seu povo: "Olhem, os Filhos de Israel—esses hebreus—são mais numerosos que nós. Precisamos ficar atentos. Se permitirmos que continuem a se multiplicar, eles poderão se juntar ao inimigo e lutar contra nós, caso entremos numa guerra".
     Os egípcios, então, decidiram escravizar os hebreus. Os feitores cruéis sobrecarregaram os Filhos de Israel com um trabalho muito pesado. No entanto, quanto mais judiados, mais o povo crescia.
     O Faraó, então, chamou as parteiras dos hebreus e deu-lhes uma ordem: "Quando as hebreias tiverem meninas, deixem as crianças viverem, porém matem todos os meninos que nascerem daqui por diante".
      Uma mulher hebreia, chamada Joquebede, escondeu o filho recém-nascido durante três meses; depois disso, já não dava mais. Assim, ela colocou o bebê numa cesta vedada com piche, e colocou-o na beira do rio Nilo, um rio que era sagrado para os egípcios e que também era usado para executar a morte dos bebês hebreus. Quando a filha de Faraó foi tomar banho, ela viu a cesta no meio das plantas e foi olhar. Ela levou o nenê para casa e criou-o como se fosse seu próprio filho. A princesa deu-lhe o nome de Moisés, que significa “Tirado das Águas”.
        Moisés foi criado como príncipe, debaixo de toda riqueza. Quando ficou adulto, foi visitar seus parentes hebreus que ainda eram escravos e enquanto observava observava o sofrimento deles, viu um egípcio batendo num hebreu. Quando achou que ninguém estava olhando, ele matou o egípcio e escondeu o corpo na areia. No entanto, o Faraó ficou sabendo da morte do egípcio e mandou que o matassem. Moisés fugiu e foi viver em um lugar chamado Midiã, se tornou pastor de ovelhas, se casou com Zípora e teve dois filhos.
      Quarenta anos mais tarde, aquele Faraó morreu. Os Filhos de Israel choravam na escravidão que a cada dia só piorava; Deus ouviu o clamor e o lamento deles e decidiu cumprir a promessa feita a Abraão, Isaque e Jacó.
      Um dia, quando estava cuidando do rebanho no deserto, um anjo do Senhor apareceu numa chama de fogo no meio de um arbusto.Uma coisa incrível acontecia: a sarça (arbusto) estava pegando fogo mas não se queimava!

     Deus avisou: "Não chegue mais perto. Tire os sapatos, pois você está pisando em terra santa. Sou o Deus dos seus pais, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó"
     Moisés escondeu o rosto, pois estava com medo de olhar para Deus. O Senhor disse mais: "Tenho visto as aflições do meu povo no Egito, e ouvi seu lamento. Sei quanto têm sofrido. Vim libertá-los das mãos dos egípcios. Vou levá-los para uma terra boa, onde há muito leite e mel. Agora, pois, vem e eu te enviarei a Faraó, para que tireis do Egito o meu povo, os filhos de Israel. Escute, Moisés. Vou mandar você falar com Faraó e pedir-lhe que deixe meu povo, os Filhos de Israel, sair do Egito".
     Moisés respondeu: "Quem sou eu para ir falar com Faraó? Não sou a pessoa certa para tirar o seu povo do Egito, Senhor! Quando eu disser aos Filhos de Israel: 'O Deus de seus pais me mandou aqui', e eles perguntarem: 'Como é o nome dele?', o que é que eu respondo?"
      Deus falou a Moisés: "EU SOU O QUE SOU. Você vai dizer o seguinte aos filhos de Israel: 'EU SOU me mandou aqui.'"
      Moisés argumentou: "Ah! meu Senhor, eu me confundo todo com as palavras. Não sei falar direito. Eu gaguejo muito".
      Deus perguntou: "Quem fez a boca do homem? Não fui eu, o Senhor? Agora vá. Seu irmão, Aarão, fala muito bem. Ele vai ser seu intérprete. Vou ajudar vocês dois. Vou lhes ensinar o que falar e fazer. Quando retornar ao Egito, você fará milagres em frente do Faraó. No entanto, vou endurecer o coração dele, e ele não deixará o povo sair. Você tem que dizer a Faraó: O Senhor disse: Israel é meu filho, meu primogênito. Deixe meu filho ir me adorar. Se você não concordar com isso, vou matar o seu filho, o seu primogênito.'"
      A história de Moisés e toda a libertação do Egito começa e pode ser acompanhada, lida no livro de Êxodo! E nessa volta de Moisés para o Egito, ele foi inspirado (já postei sobre inspiração bíblica) a escrever, narrar todos os fatos ocorridos nessa jornada na qual Deus o instituiu e também a escrever a história de seus antecedentes, Abraão, Isaque e Jacó e que era contado sempre para as gerações, dando assim início da bíblia, livro de Gênesis, da criação até José!

Conclusão: O povo de Deus, o povo escolhido, os filhos de Israel, se afastaram de Deus e a medida que se fastavam e esqueciam de seu Criador, mais eram escravizados pelo faraó que os viam como nada, como mão de obra para crescimento de seu império e os retribuíam com mal tratos, fome, miséria e humilhação! Mas Deus teve misericórdia de seu povo, ouviu seu clamor, seu pedido de socorro, e cumpriu o q havia prometido! Deus não muda, não volta atrás em suas promessas, não é homem para mentir e é fiel para cumprir! Ai daquele que toca em seus escolhidos! E por isso ele teve que ferir os egípcios! Mas não fica por aí.. Tudo de Deus tem um propósito, tem um por que! Nada Dele é de qualquer jeito, apesar dele poder fazer o que quer em um piscar de olhos.. Deus é sábio e perfeito! 

         
     No próximo post, falaremos das 10 pragas, lançadas sobre o Egito, após o Faraó ficar irredutível a vontade de Deus! O que essas pragas representavam para os egípcios?

    Espero que tenham gostado! beijos e fiquem com Deus!